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Treinamento como Ferramenta de Segurança: Da Simulação ao Comportamento Real

laptop aberto
imagem: envato

Quando pensamos em segurança no ambiente corporativo, é comum que os investimentos se concentrem em equipamentos, sinalizações e procedimentos. Mas existe uma ferramenta poderosa que, muitas vezes, é subutilizada: o treinamento.


Mais do que ensinar tarefas, o treinamento digital tem o potencial de formar comportamentos seguros e consistentes, atuando diretamente na prevenção de acidentes e na construção de uma cultura organizacional voltada à segurança.

O desafio dos treinamentos tradicionais

Apesar da importância do tema, boa parte dos treinamentos de segurança ainda é feita com métodos tradicionais: apresentações estáticas, documentos extensos e exemplos genéricos. Isso resulta em baixa retenção, pouca conexão com a realidade do colaborador e dificuldade em aplicar os conhecimentos em situações de pressão ou risco.


Estudos mostram que treinamentos convencionais têm uma retenção média de apenas 10% após uma semana, enquanto o uso de metodologias ativas, como simulações, pode elevar esse índice para até 75% (National Training Laboratories – EUA).


É nesse cenário que surgem os treinamentos imersivos, baseados em tecnologias como os Gêmeos Digitais e simulações interativas. Eles colocam o colaborador dentro de um ambiente virtual realista, onde ele pode praticar, errar e aprender com segurança.

Quando o comportamento impacta a segurança

Uma das questões mais críticas nas empresas é o uso correto dos EPIs (Equipamentos de Proteção Individual). Muitos acidentes de trabalho acontecem não por falta de fornecimento, mas por resistência no uso ou desconhecimento dos riscos.


Segundo dados da Fundacentro, cerca de 20% dos acidentes graves no Brasil ocorrem pela ausência ou uso incorreto de EPIs, mesmo em empresas onde os equipamentos estão disponíveis. Além disso, o Observatório de Segurança e Saúde no Trabalho aponta que o Brasil registrou, apenas em 2022, mais de 612 mil acidentes de trabalho — sendo boa parte evitável com capacitação e conscientização comportamental.


Simular situações em que o colaborador esquece ou ignora o uso dos EPIs e visualizar, de forma controlada, as consequências desse comportamento, tem um impacto muito maior do que apenas mostrar normas em uma tela. A partir dessas experiências digitais, é possível gerar reflexão, conscientização e mudança real de postura.


Além disso, a Benkyou permite que empresas desenvolvam atividades específicas sobre o uso correto dos EPIs, adaptadas ao ambiente da própria organização, reforçando não só a regra, mas o porquê dela existir.

Do virtual para o real: treinamentos que previnem acidentes

Treinamentos digitais personalizados podem simular:

  • Procedimentos de manutenção com riscos elétricos ou mecânicos;

  • Acesso a áreas de risco ou confinamento;

  • Interações com máquinas de grande porte;

  • Decisões rápidas sob pressão;

  • Consequências de ações inseguras.


Essas simulações formam uma memória comportamental no colaborador, que se sente mais seguro e preparado quando se depara com situações reais. A consequência? Menos acidentes, menos afastamentos e mais confiança.

Empresas que utilizam tecnologias imersivas nos treinamentos relatam reduções de até 30% nas taxas de incidentes operacionais, segundo um relatório global da PwC sobre Realidade Virtual e segurança corporativa.

Segurança como cultura, não como regra

Empresas que investem em treinamentos imersivos percebem uma mudança que vai além dos números: o discurso de segurança se transforma em prática diária. E isso só acontece quando o colaborador entende o risco, sente-se parte do processo e se vê responsável pela sua proteção e pela dos colegas.


A segurança, nesse contexto, deixa de ser uma norma imposta e passa a ser um valor compartilhado.

Conclusão: mais do que ensinar, transformar


O treinamento certo pode ser a diferença entre um colaborador despreparado e um profissional consciente, que age com responsabilidade mesmo longe da supervisão. Quando bem aplicado, ele é uma extensão dos EPIs, protegendo de forma preventiva, silenciosa e estratégica.


Quer transformar seus treinamentos de segurança em experiências que realmente engajam?


Fale com a Benkyou e veja como nossos cenários imersivos podem ajudar sua empresa a proteger o que mais importa: as pessoas.

Referências

1. Retenção de aprendizado em diferentes métodos

2. Acidentes de trabalho no Brasil (2022)

  • Fonte: Observatório de Segurança e Saúde no Trabalho (SmartLab/Fundacentro/Ministério Público do Trabalho e OIT)

  • Dado: 612.920 acidentes de trabalho em 2022.

  • https://smartlabbr.org/sst

3. Acidentes relacionados ao uso de EPIs

  • Fonte: Fundacentro / ABPA / Relatórios de auditoria em SST

  • Dado: Cerca de 20% dos acidentes graves são causados por não uso ou uso incorreto de EPIs.

  • Fundacentro

    (Dado mencionado em seminários e manuais técnicos; pode variar por setor.) https://www.gov.br/fundacentro/pt-br

4. Redução de incidentes com uso de tecnologias imersivas

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